Os PMAC´s são instrumentos que privilegiam a ação, prevendo medidas e instrumentos para que os objetivos e metas estabelecidos possam ser alcançados, em alinhamento com as orientações nacionais, bem como os recursos a alocar.
O Presidente da AMCB Rui Ventura refere que estes Planos baseiam-se no melhor conhecimento científico existente, à data, e em todos os exercícios de planeamento em adaptação à escala nacional, setorial e local/regional tem do sido identificados os principais impactes e vulnerabilidades do território às alterações climáticas bem como as linhas de ação com as respetivas medidas de adaptação e mitigação para reduzir esses impactes e vulnerabilidades.
A AMCB reforça a necessidade do entrecruzamento entre áreas e grupos, uma vez que os assuntos a abordar são transversais e interligam ambos, sendo a adaptação e a mitigação, uma temática que exige medidas coerentes e cooperativas entre os vários agentes e as várias instituições. A abordagem das questões de adaptação e mitigação às alterações climáticas pelos vários sectores permite que haja debate entre os agentes sectoriais conducente à tomada de decisões e ao planeamento de estratégias para melhor lidar com os fenómenos extremos (presentes e futuros).
O Presidente da AMCB Rui Ventura destaca a necessidade de mobilizar fundos nacionais e europeus, reforçando o compromisso com a sustentabilidade. Este esforço conjunto estabelece um roteiro estratégico que alia o desenvolvimento sustentável à adaptação climática, garantindo um futuro mais resiliente para os municípios da região, concluiu.